Dar a cara.


No seguimento do post no Instagram da Vida ECOnsciente, no sobre a legitimidade de nos interpelarem com a pergunta “qual é a tua formação?”, cito a Filipa Gouveia, na parte com que mais me identifiquei: “Eu acredito que todos temos o dever de exercer a nossa cidadania. (…) Não quero esperar. Não quero delegar. Quero fazer acontecer (…)”

Chega uma altura, em que esta vontade é tão grande dentro de nós, que ultrapassa os nossos receios e a nossa falta de coragem. É quando perdemos a vergonha (sem perder o nível) e damos a cara, por algo em que acreditamos e que sentimos como nosso. É quando chega o nosso próprio tempo de agir, a nossa oportunidade, o nosso Kairós. É quando as nossas escolhas se parecem alinhar num mesmo propósito. É quando nós passamos a acreditar em nós mesmas e acreditamos que podemos. É quando deixamos cair as máscaras que distorcem a nossa essência e nos libertamos dos limites da caixa. 

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